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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

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Visite Emotional Tour

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

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Emotional Tour

O Projecto Emotional Tour é um espaço que agrega o que de melhor se escreve em Portugal, guardando e mostrando as últimas novidades, opiniões e comentários sobre a actualidade nas áreas de Turismo, Ambiente, Cultura, Lazer, Arquitectura, Gastronomia, e Desporto.
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quarta-feira, 26 de novembro de 2008

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Emotional Tour

Emotional Tour


Parte depressa. Parte depressa e vive devagar porque a vida é uma emboscada.

Emotional Tour. O Guia das suas Emoções.
Para os amantes das coisas boas da vida.

O mundo físico é nossa criação: cada um de nós cria a sua própria visão do mundo, a sua realidade específica, a sua experiência única da vida. Uma vez que a nossa vida é criada por nós , ela dá-nos uma imagem de nós mesmos. Assim como o artista examina a sua última obra para ver o que funciona ou não funciona, reconhecemos o que nos falta ainda aprender.


Criamos as nossas vidas a cada momento; as nossas experiências e as necessidades enviam-nos, portanto, uma imagem viva de nós mesmos. De facto o mundo exterior é como um espelho gigante que reflecte com clareza e precisão o nosso mundo e a nossa forma. A partir do momento em que aprendemos a olhar para ele apercebendo e interpretando o que ele reflecte, dispomos de um utensílio fabuloso.


Viajar é interpretar o mundo, é descobrir um pouco mais de nós próprios, aflorar as nossas emoções. Venha viajar connosco, ao mundo que existe dentro de nós.


Emotional Tour é um espaço da responsabilidade de João Monge Ferreira, embora conte com outras colaborações que serão assinadas.

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Ed Sekyota

Todos têm aquilo que querem do mercado.

Ed Sekyota


11:00 h - Ainda é cedo, mas eu sei o que quero do mercado.

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A mão que lava a outra ...

A mão que lava a outra ...

e as duas juntas governam-se.

O lugar que cada um ocupa dá-lhe a perspectiva.

A mentira sossega. A verdade perturba. A mentira é aquilo que garante a coesão social, a calmaria nas ruas e a felicidade do povo. Algum louco a quer trocar pela verdade?

Vivemos sob o império da mentira, da dissimulação e do embuste.

Democracia deliberativa.
O governo representativo já não parece suficiente, por si só, para responder às exigências democráticas. Tende a reduzir os direitos políticos dos cidadãos à simples designação dos representantes. Ora, a crise de representação mostrou que esta concepção esta já ultrapassada. O ideal democrático pressupõe que os cidadãos disponham de controlo sobre as escolhas colectivas, pelo que a cidadania tende a tornar-se activa, incompatível com qualquer ideia de privação.

A Mão que lava a Outra é um blogue da responsabilidade de João Monge Ferreira, embora conte com outras colaborações que serão assinadas.

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Turismo de Portugal

Turismo: Portugal quer atrair o grande boom chinês - LUSA

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Frase

"Quanto mais os portugueses precisariam que [o PSD] se assumisse como partido de fractura, este apresenta-se como o 'partido da factura'. Negociando votos em troca de favores a amigos."

Paulo Morais, "Jornal de Notícias", 26-11-2008

sábado, 8 de novembro de 2008

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A Mão que lava a Outra

A mão que lava a outra ...

e as duas juntas governam-se.

Aviso: Neste blog roubamos aos "muito ricos" para dar aos pobres.

A mentira sossega. A verdade perturba. A mentira é aquilo que garante a coesão social, a calmaria nas ruas e a felicidade do povo. Algum louco a quer trocar pela verdade?

Vivemos sob o império da mentira, da dissimulação e do embuste.

Sou apenas e só do lado onde a verticalidade não está deitada, ponto final. E tenho um imenso prazer em ser o último revisor das minhas opiniões.

A Mão que lava a Outra é um blog da responsabilidade de João Monge Ferreira, embora conte com outras colaborações que serão assinadas.

domingo, 2 de novembro de 2008

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Sentido de Estado

JS acusa líder do PSD de não ter «sentido de Estado»

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Relacionamento do BPN com Banco Insular

Relacionamento do BPN com Banco Insular surpreendeu Banco de Portugal

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Notícias em Destaque

Fernando Alonso
Hang Loose
Campeonato Italiano
Forças Armadas
Superleague Formula
2º Tribunal do Júri
Jarno Trulli
Campeonato Espanhol
Feira do Livro
Vanderlei Luxemburgo

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Agostinho da Silva - Um Pensamento Vivo

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O Nada que é Tudo


Crente é pouco sê-te Deus
E para o nada que é tudo
Inventa caminhos teus.

Se Ele é o que dizes
Ele nada pode ser
E se nada, livre está
Para ser o que quiser.

Se Deus quisesse ocupar
Lugar a si mesmo igual
Preenchia todo o nada
E o deixava tal e qual.

Do que é o Espírito Santo
Só diga quem ficar mudo
Que palavra há que me leve
Áquele nada que é tudo.

Oxalá por saber tanto
Me apeteça ficar mudo
Só então vendo sem ver
Aquele nada que é tudo.

Agostinho da Silva

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Valoriza-se mais o Ter que o Ser

A primeira fase da dominação da economia sobre a vida social levou, na definição de toda a realização humana, a uma evidente degradação do ser em ter. A fase presente da ocupação total da vida social em busca da acumulação de resultados económicos conduz a uma busca generalizada do ter e do parecer, de forma que todo o «ter» efectivo perde o seu prestígio imediato e a sua função última. Assim, toda a realidade individual tornou-se social e directamente dependente do poderio social obtido.

(…) O espectáculo é o herdeiro de toda a fraqueza do projecto filosófico ocidental, que foi uma compreensão da actividade dominada pelas categorias do ver; assim como se baseia no incessante alargamento da racionalidade técnica precisa, proveniente deste pensamento. Ele não realiza a filosofia, ele filosofa a realidade. É a vida concreta de todos que se degradou em universo especulativo.
A filosofia, enquanto poder do pensamento separado, e pensamento do poder separado, nunca pode por si própria superar a teologia. O espectáculo é a reconstrução material da ilusão religiosa. A técnica espectacular não dissipou as nuvens religiosas onde os homens tinham colocado os seus próprios poderes desligados de si: ela ligou-os somente a uma base terrestre. Assim, é a mais terrestre das vidas que se torna opaca e irrespirável. Ela já não reenvia para o céu, mas alberga em si a sua recusa absoluta, o seu falaccioso paraíso. O espectáculo é a realização técnica do exílio dos poderes humanos num além; a cisão acabada no interior do homem.

Guy Debord, in ‘A Sociedade do Espectáculo’

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